sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Muqui, livro, filme, toddynho e Walcyr


Sei que estou afastado daqui há um tenpão, mas foi por causas nobres. Final de período na faculdade é sempre muito bom. Bom porque é exatamente no fim do período que o próprio período se dá. As coisas acontecem, as pessoas leem, você faz trabalho e o tempo passa bem rápido. Logo estava arrumando a minha mala, descendo a praça Minas Gerais e partindo para o Espírito Santo. Durante a viagem uma chuva que me assutara. Passei todo o tempo acordado, ouvindo música, mas mesmo assim apreensivo com os raios e trovões. Tenho pavor de viajar de madrugada, mas os onibus, infelizmente, só circulam para Cachoeiro nesse turno. Chegar em Muqui é sempre bom, rever a namorada e alguns amigos também. Vim cheio de ideias para colocar em ação, planos e projetos. Primeiramente tenho que encerrar o filme "A Herança", agarrado desde que começei a estudar em Ouro Preto, e depois vem o lançamento do meu livro, o meu primeiro livro, o livro que deu origem ao filme "A Herança". Como não quero deixar esse acontecimento passar em branco já planejo a festa do lançamento sem nem o livro sair da editora. A All print me garante que em final d ejaneiro o livro estará pronto, mas como sou precavido, agendei o lançamento para o dia 26 de março. data estrategicamente especial. Meu avô, a quem dedico o livro e toda a inspiração, completa 85 anos de idade no dia 25 de março de 2011. Não poderia existir um elhor presente! Comemorar com ele esse lançamento vai ser ótimo.

Mas, para fechar o pacote de compromissos ainda tem as festas de fim de ano, o natal, o reveillon. datas como essas sempre me deixam angustiado. Não sie porque, mas tenho uma sensação estranha quando se pensa em natal, em compras, compras e compras. Vejo centenas de pessoas nas ruas, comprando e gastando, passando cartões, destacando cheques. vejo muita futilidade, gente sem amor no coração, gente correndo, com pressa. O reveillon também me deixa angustiado. Por alguns instantes me vem a vontade de passar a virada do ano só, sme ninguém, apenas a namorada do meu lado, comigo, conversando. Outra hora sinto vontade de passar com todos os conhecidos, com todos os amigos. Me sinto angustiado por pensar em todos eles, em muitos que estarão longe na hora da virada. É estranho pensar assim. Mas em alguns momentos tenho vontade de ter todos perto, o mundo inteiro. Penso no reveillon da família rica da Barra da Tijuca, penso na multidão de gente nas areias de Copacabana, penso no reveillon dos mineiros, no reveillon dos muquienses.

Por enquanto tenho andado meio sem saber o que fazer e o que escrever. Tenho que voltar ao hábito de escrever, até sobre as coisas mais banais. Só não posso parar. A correria tá grande. orçamento de convites de lançamento, decoração, burocracia, dinheiro... Nesse meio tempo ainda surge vontade de escrever sobre assuntos dos mais diversos. A conversa de uma mulher na calçada me chama atenção, anoto ás vezes uma ideia, mas ela depois se perde em meio ao caos de projetos que se tornou o meu final de ano. Maaaaas, antes um mar agitado que um mar morto, uma "lagoa do siri". E, por falar em lagoa do siri, passei por Marataízes no último final de semana e será lá, nessa cidadezinha que passarei a virada pra 2011. Daí vem mais burocracia: a reserva do hotel, a confirmação do pagamento, a compra do ingresso da festa etc, etc, etc...

No momento estou editando as cenas do filme. Estão todas raticamente gravadas, as musicas já estão salvas, resta-me apenas e-di-tar. Editar é sempre prazeroso, mas, quando não s etem paciência e tempo se torna uma atividade chata!´Sem falar do programa que as vezes trava demais pelo peso dos vídeos. Canso. Volto aos preparativos do livro. O orçamento anda apertado. queor colocar muita coisa, quero tudo ao mesmo tempo num evento de lançamento d elivro que mais parece uma festa de casamento. penso em cada detalhe, desde os convites até as flores da mesa de autógrafos. Depois penso na lista de convidados, outro dilema! Como deixard e convidar pessoas que você considera legal, mas extremamente dispensável para este tipo de cerimônia? Ainda mais se tratando de cidade pequena onde todo mundo sabe o que vai rolar. Quando me canso de planejar vou namorar ou ler um livro (estou relendo A Senhora das Velas, de Walcyr Carrasco). To participando de uma prmoção incível do Toddynho, o prêmio é uma viagem para Orlando e notebooks. Nos últimos dias passei no supermercado e comprei seis! Tomei em dois dias. Saudades de Toddynho, saudade de participar de promoção.

Em falar em promoção, saiu hoje o resultaod da seleção de participantes para a Oficina Audiovisual Geração Futura Universidades Parceiras. Fui um deles! Em fevereiro parto para o Rio.

No mais é isto. Muito ansioso pra tudo, inclusive pro reveillon que, espero eu, seja bem animado. Com certeza muitas coisas vão maquinar na minha cabeça até lá. Surgirão temas para crônicas que, podem ou não sair, surgirão os pensamentos mais tolos e "sem noções" que, poderei ou não, compartilhar com meu blog. Minha privada!


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