terça-feira, 29 de abril de 2008

Motivado pelas ambições materiais e profissionais

Estou muito feliz! Nada de crônicas tristes nem de meus desabafos com palavrões de "baixo calão", hoje posto a favor da felicidade. Do bom humor. Tudo isso porque finalmente ouvi claramente de meus pais a mensagem positiva de minha saída de casa.´
Podem achar que sou doido, mas isso significa muito pra mim. Até então estudava com motivações pequenas, porém ambições quilométricas. Sonho muito - e quem não sonha?- mas poder ouvir que vou poder sair de casa e estudar - quem sabe? - numa das melhores universidades de Jornalismo do país é fabuloso. Isso me deixou muito entusiasmado, isso está me estimulando a estudar mais a ler, estou fantasticamente feliz, redondamente alegre em saber que, se passar no vestibular e ser aprovado pela faculdade, vou poder sair da rústica e simples cidade do interior do Espírito Santo - não que eu não goste da minha cidade, na verdade eu a amo, mas não vejo outra escolha - e globalizar mes conhecimentos, encarar uma nova onde de estudos, de uma nova perspectiva de vida, colocar meus velhos sonhos e desejos em prática.
Preciso, antes de fcar tão feliz, me preparar emocionalmente e educacionalmente. Devo estudar muuito e me preparar para viver longe de meus pais, na verdade acho que eles é que deveriam se preparar mais, afinal sou filho único. Isos é que me intrigrava: saber que, talvez, eles pudessem limitar meus sonhos por só terem um filho. Achei que não deixariam eu ir. Mas tudo ocorreu bem, minha mãe - minha inseparável- deve se acostumar. Há dias em que me afasto um pouco dos meus pais, quero me preparar pro pior.
Por outro lado penso nas minhas oportunidades na cidade grande, penso em estudar muito, me profissionalizar e...indesejavelmente, aprender aquela matéria que quase me fez ficar de recuperação ano passado: inglês. Um bom jornalista deve saber inglês, não é opcional. Se você sabe pode ser jornalista, se não sabe vai viver daquelas misérias recebidas por pessoas que falam, mal mal um português.
Deix claro pra mim mesmo que minha prioridade é passar, com o máximo de pontos, no vestibular, ir morar fora, ter um apartamento, arrumar meu próprio corredor, organizar meus próprios discos, minhas tecnologias e por em prática meu sonho. Meu lema agora é: estudar, ler, dormir, comer - quando der tempo - estudar, ler, estudar, dormir, estudar, não-dormir-estudar, estudar, estudar, estudar, estudar, estudar, estudar, e... estudar!
Quanto à solidão de meus pais acho que há uma saída: uma adoção de um pimpolho, ou então, chamar o Lucas - meu quase irmão - filho de uma antiga empregada que hoje, mora no nosso sítio.

segunda-feira, 21 de abril de 2008


Não sei por que motivos existem pessoas que insistem em nos pisar e nos sugar aquilo que mantêm nossa paciência. Ter um amigo concorrente é a pior coisa que existe. Possuo um amigo o qual admiro bastante, porém ele sonha demais - nada contra porque eu também sou um eterno sonhador- só que, de certa forma, ele vem dizendo coisas que não vem me agradando. Ele é uma pessoa maravilhosa e querida por todos, mas está fugindo de sua personalidade para tentar me convencer de que não é isso que quero, de que a carreira que escolhi não condiz com aquilo que sou. Como em váris postagens sempre digo que o que vale mais é aquilo que sentimos. Se fazemos nossa auto-julgação é porque nos conhecemos o bastante. Tá certo que existem pessoas que não se conhecem e vão pela lábia dos outros, pero no soy assi.
Sinto muito por ver nele aquela imagem que nunca quiz carregar do meu lado. Porém devo crescer em meus atos e ações e encarar tudo isso como uma corrida, tentei me esquivar o possível, mas percebi que chegou o momento de me preparar para essa emocionante aventura que é a busca pela tão sonhada aprovação no vestibular.
Busco muito isso e estou me esforçando ao máximo. Busco aquilo que me faça feliz, aquilo com que eu me compreenda, e me entenda e me faça sentir alegre a cada diz de estudo ou de trabalho.
Sei muito bem o que eu quero e nã preciso de ninguém vir me dizendo, ditando regras e dizendo que sou inferior. Já superei grandes crises na minha vida e mesmo tendo 16 anos, já superei barras pesadas como a dor de perder o melhor amigo no auge de meus 15 anos. Não vejo alegria em meus olhos a não ser quando estou na frente de uma tela (de preferencia compacta) de computador escrevendo, desconfigurando imagens, formando outras, fotografando, mexendo com sensações, aromas, sabores e desabores, criando fórmulas próprias de ucesso não só exterior mais, principalmente interior.Pra mim, antes do sucesso exterior devo me conhecer e me achar um sucesso. Nenhuma celebridade ou uma pessoa bem sucedida qualquer conquistou esse status pelo sucesso exterior ou tão somente pelo rosto bonito e hostil. Claro, isso ajuda consideravelmente, mas o sucesso deve vim de dentro. Tendo compreensão interior a pessoa consegue ficar mais bonita, mais ágil, mais alerta, independente e prudente em seus atos.Consegue ter mil facetas, mil lados, segredos que só nós sabemos, fórmulas fantásticas enfim, uma gama de coisas.
Termino com uma dica ótima de filme. Uma trilha sonora espetacular e uma interpretação belíssima de Catherine Zeta-Jones.Sem reservas.
Um beijo grande pra todos!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Não me entende? Problema seu!

O título pode parecer provocativo, mas é exatamente isso que queria. Foi a frase perfeita, foi esse verso que definiu uma situação meio desconfortável que me ocorreu dias anteriores. Já estava "P" da vida com as - diga-se de passagem - baixíssimas notas de redação. Que raiva! Ano passado eu era o melhor da minha turma e não me canso de dizer, pois batalhei pra descbrir que eu era apaixonado pelas palavras e não sabia direito desenvolver.Acontece, que dia desses uma pessoa falou algo comigo que me deixou confuso, abalado, indignado e 'provocativo': "eu leio, leio e não consigo entender.O da fulana eu leio e entendo super bem, mas a sua é cheia de palavras difíceis e eu não entendo nada entende? "
Só o fato de ter me comparado com 'fulano' já era o bastante. Mas dizer que não dá para entender meu texto é estapafúrdio! Minha vontade foi de me puxar os cabelos, afinal : o que escrevi de errado?Evidentemente nada. Mas para algumas pessoas um texto argumentativo cheio de rococós, piruetas e manobras arriscadas (que faz meu gênero) é uma estrada cheia de buracos. Me bateu, depois, um absurdo arrependimento em não dizer certas coisas naquele dado momento. O que consegui dizer foi um mero: "Ah, eu acho que meu texto está bom, e dá para entender super bem". ( depois eu digo como essa frase foi dita na hora certa e englobou tudo o que queria).
Na verdade, depois pensando com calma, o que queria era dizer: "Se meus textos fossem incompreensíveis eu não teria ganhado premio algum em 2007". Momento de silêncio. Muita tristeza, ia causar uma sensação estranha, embora que nunca eu ia pensar nesse verso naquele dado momento e nunca ia conseguir dizer com firmeza, já que, em momentos como esse, fico nervoso e vermelho.
Só quero deixar claro que adorei ter dito aquela primeira frase. Depois pensei com calma e foi até uma atitude gloriosa. Antigamente, recebia críticas e me afogava num vale de lágrimas. Pelo menos disse alguma coisa, disse, aliás, que meu texto era compreensível aos meus olhos e aos meus sentimentos e, sinto muito aos que pensam ao contrário, mas pra mim isso é que importa.
Um escritor, acima de tudo, deve se cmpreender, e eu faço isso com muita honra. Aborrece-me saber que uma pessoa leria esse post e não entenderia nada.
A alma de escritor é difrente. A alma de cada indivíduo é diferente uma das outras e é isso que faz a colcha de retalhos que é esse imensurável país. Essa amazônia de pessoas selvagens, famintas e atletas que correm pro nada, em direção ao nada e pensando em horizontes obscuros e sem vida.
Termino com uma espetacular frase de Carl Gustav Jung:
"Tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a uma compreensão sobre nós mesmos."

http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM815969-7822-CONHECA+OS+BASTIDORES+DO+JORNAL+NACIONAL,00.html

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Noite fashion

Tá tudo corrido, mas deu tempo de postar essa foto do desfile da minha amiga de infância, de adolescência e de tudo!Adoro-te!

No evento encontramos nossa amiga de sala: Gabi. Só ela sabe como foi legal encontrá-la justo naquele dia!

Valeu também Gabi! Parabéns Lara!

Na sequência : Eu, Lara, Gabi e sua irmã.

sábado, 12 de abril de 2008

Blá Blá Blá



Hoje voltei de uma festa onde pude perceber que minha quantidade de amigos vem diminuindo severamente. Talvez seja o contato que vem diminuindo em demasiada aceleração. às vezes sinto falta, sim, de uma (ou várias) pessoas que me apoiem e que andem comigo. Quantos amigos tive, quantos companheiros de sala, quanta farra. Isso me faz lembrar dos tempos de infância e adolescência que não vão sair da minha cabeça jamais, a menos que apaguem a memória que há no meu cérebro.


Lembro de cada um de meus professores, de cada (ou quase todos) aluno que convivi. Antigamente salas tinham aproximadamente 40 alunos. Na minha atual sala há 100 ou mais. Crescimento demográfico? Busca pelo sucesso no vestibular?As duas coisas.


Tive muitos amigos que hoje já tem filhos e muita gente não acredita quando eu falo. Sou eclético e possuo amigos de várias classes sociais. Achava que seria difícil isso, mas tá me fortalecendo muito mais. Hoje escrevo sobre assuntos e posso ver e ouvir reaçoes de pessoas pertencentes a grupos difrentes. Isso é fantástico e isso aconteceu por acaso. Quero reforçar a idéia de que ando meio afastado de muitos amigos por falta de tempo, mas pretendo rever todos antes que o calor da amizade esfrie.


Nesses últimos meses tomei decisões importantes e que me fizeram acreditar que já estou grandinho o bastante para tomar minhas próprias decisões. Possuo inteligência suficiente pra saber que quero muuito cursar Jornalismo, que quero muito estudar cinema, que quero muito fugir de um mundo que às vezes criamos na nossa mente, que quero muito me afastar de pequenos grupos que vivem de blá blá, que quero muuito me relacionar com pessoas inteligentes e dispostas a encarar essa estrada que todos, impreterivelmente, chamam de vida.

Obs.: Fotinha tirada na entrada convento da Penha em Vila Velha - ES. Março/Abril 2008

terça-feira, 8 de abril de 2008

O conhecimento limita a liberdade e a arte

Tenho pensado seriamente sobre as questões que me fizeram cair degraus enormes na classificação do simulado - É o primeiro! - disseram alguns amigos mais chegados. - Não, não é o primeiro, já fiz vários na minha vida toda! - respondi.

Essas coisas acontecem mesmo, estou em escola nova e tenho que ter um olhar mais 'canibal', como diria minha professora de literatura, para aqueles que são meus 'concorrentes'. na verdade são poucos mas eu quero me surpreender e avançar mesmo naqueles em que a área é 'mais concorrida' do que a minha.

Choros de um lado e experiência crítica de outro. Estou quase me entregando aquele ditado que diz que o conhecimento limita a arte. Não estou mais me deixando levar por coisas boas que antigamente me faziam bem e deixavam a minha arte fluir.
Bom, não tenho muito tempo, depois continuo meu post. tenho estudado muito. Quero recuperar o tempo perdido!


Até breve!